Sedas na janela, cobrindo o luar
Um pano fino sobre a mesa
Peças a revelar
Um mistério, no buraco dos
Sem vidas
Sangue em minhas mãos
Sangues em meus pensamentos
As torres em chamas
O cheiro do incenso no ar
Para azes da libertação do oitavo
Sobre o deleito da destruição
Ao cair dos meus rivais
A gloria se elevará
As chamas do nosso estandarte
O sangue que vós libertará
Ao caminhar ao seu lado
A bandeira irei erguer
Será as sombras em
Seus corações...
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