quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Altar

Sedas na janela, cobrindo o luar
Um pano fino sobre a mesa
Peças a revelar
Um mistério, no buraco dos
Sem vidas

Sangue em minhas mãos
Sangues em meus pensamentos
As torres em chamas
O cheiro do incenso no ar

Para azes da libertação do oitavo
Sobre o deleito da destruição
Ao cair dos meus rivais
A gloria se elevará

As chamas do nosso estandarte
O sangue que vós libertará
Ao caminhar ao seu lado
A bandeira irei erguer
Será as sombras em
Seus corações...

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