O olho que vigia
Somente reconhece a agonia
Os ouvintes que atendem
Percebem os gritos que aparecem
As mãos que guiam
No escuro te deixam a sós
Em busca de um senhor
Seguindo por uma estrada sem fim
Com objetivos impossíveis
Movidos por uma fé cega
Loucos, loucos, loucos
Assim vós os chamam
Homens de preto
Caminham à noite
O cheiro de morte
O sangue em seus chifres
Uma imagem repugna
Louco, loucos, loucos
Homens de preto
Que saem das sombras...
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