sábado, 24 de setembro de 2011

soneto

Estrela, brilho constante que um dia apaga
Fogo, chama que um dia se extingui
Água, por mais pura que seja
Um dia se desfaz em impurezas.

A alma se revela em momentos
De loucura, de paixão e de morte.
O corpo se rebela em momentos
De sabedoria, de ódio e de nascimento.

Coisas que fazem da vida,
Da morte e do impossível
O simples existir.

O amor em todas as formas
A maneira de viver, sorrir e sentir alegria.
O amor a maneira de morrer, chorar e sentir dor.

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